A Prefeitura Municipal de Santa Luzia do Paruá por meio da
Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania - SEMASC em parceria com
o Conselho da Criança e do Adolescente - CMDCA realizou na manhã desta
terça-feira (25), no Ginásio Poliesportivo (Sede), um importante evento de
conscientização em favor da inibição ao consumo de drogas.
O trabalho que foi empreendido
pelas equipes que atuam pelas unidades do Creas e do Cras da Sede e Distrito
Paruá junto aos beneficiários do Bolsa Família está inserido dentro da agenda
global que alude as ações de conscientização na Campanha Mundial Contra as
Drogas.
A assistente social Danielle
Rocha, que representou a SEMASC no evento que contou ainda com o apoio e o
desempenho providente da Vereadora Novinha do PT, em suas declarações repassou
aos presentes da presença constante que a SEMASC tem feito junto as unidades
escolares do município com o fim conscientizar alunos sobre o estrago que as
drogas podem provocar na vida das pessoas.
Uma das mais importantes
colaborações a termo de orientações foram deixadas pelo Psicólogo Professor
Aldenilson Brandão, que atuando como diretor da Unidade Integrada Carlindo
Alves da Silva. Disse Aldenilson, também é conselheiro do CMDCA. "A
família tem um papel fundamental no trabalho de conscientização e no combate ao
uso de drogas principalmente entre as crianças e adolescentes, nós queremos
como gestão pública, aproximar nossos profissionais das famílias para que
recebam a orientação necessária".
A Ilzamar (Assistente Social do
Creas), a Elisângela Frazão (Assistente Social do Programa Bolsa Família,) a
Márcia (Presidente do CMDCA) e a Caroline (Assistente Social do CRAS),
registraram presença no evento e contribuíram com as explanações.
Aproveitando a ocasião com o
púbico considerável grande, o Gestor do Bolsa Família deu orientações a cerca
da execução do programa no município, enfatizando as formas de admissão e a
continuidade das famílias já cadastrados. "A obrigação da frequência
escolar é um dos critérios exigidos pelo programa para que o benefício sirva
como forma de incentivo inibidor ao consumo de entorpecentes, tendo em vista
que a baixa renda asociada a ociosidade geral fatores de riscos ao
consumo", lembrou João Batista.
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